A Revolução Doce do Candy Crush

Um designer negro de Chicago transformou a mecânica do Candy Crush em arquitetura emocional—descobrindo que o prazer não vem da sorte, mas do ritmo, da escolha e da alegria silenciosa das pequenas apostas.
A Revolução Doce do Candy Crush

Como o Candy Crush Salvou o Meu Coração

Descubra a jornada de um designer de jogos afro-americano que transformou o candy crush em um ritual emocional—não é sorte, é ritmo e presença. A verdadeira doceza está na pausa, não na vitória.
Como o Candy Crush Salvou o Meu Coração

Candy Crush: Um Jogo que Sente

Descubra como um designer negro de Chicago transformou o caos doce da caramelo em uma experiência emocional, onde cada giros é uma dança de memória cultural—não sorte, mas design intencional.
Candy Crush: Um Jogo que Sente

Candy Crush e o Coração

Descubra como o design emocional por trás do Candy Crush transforma doces em memórias vivas—onde a justiça não é aleatória, mas dançante, como um jazz de infância na South Side de Chicago.
Candy Crush e o Coração

Do Açucar à Realeza

Como psicóloga e designer, transformei jogos de doces em terapia emocional. Cada rotação não é sorte—é um momento intencional de alegria, nascido da minha jornada através da psicologia cromática e do orçamento doce.
Do Açucar à Realeza

A Ciência Doce do Jogo

Descubra como as máquinas de caça-níque não são sobre sorte, mas sobre emoções escondidas. Cada símbolo conta uma memória, e o verdadeiro prêmio é a paz encontrada nos silêncios entre giros.
A Ciência Doce do Jogo